Pouco faltava para a meia-noite de ontem quando o Zé Maria partiu. A minha irmã mais nova, como médica, viveu estes meses todos a saber que o desfecho era este; só não sabia quando.
Viveu tudo estoicamente. Teve que gerir muito problema, muito conflito. Vê-se no que emagreceu e envelheceu.
Limitei-me a dar o apoio possível e, hoje de manhã, coube-me a tarefa mais ingrata - a de dizer às minhas sobrinhas, de 14 e 15 anos, que o pai tinha morrido. Se não foi fácil para mim dizê-lo, foi mais difícil para elas ouvi-lo.
Mas no velório portaram-se com uma maturidade que me encheu de orgulho. Amanhã... logo se vê.
4 comentários:
Já sabes que estou contigo. Um abraço, amiga
Obrigada Gaivota Maria.
Beijo
Um grande abraço muito amigo.
Obrigada pelo abraço, Manel
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