O muro é muito alto mas ainda dá para apanhar a parte de cima desta árvore. As cores merecem.
"Dispomos de todas as possibilidades, da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte." (Richard Bach)
28 fevereiro 2013
24 fevereiro 2013
22 fevereiro 2013
Da minha janela
A árvore que eu vejo sempre que abro a janela do quarto já esteve carregadinha de flores. A última chuvada, acompanhada de granizo, deixou os carros e os passeios cheios de pétalas.
Agora está outra vez cheia de flores mas como chove bem e está prevista muita chuva e vento, amanhã teremos de novo tudo coberto das pátalas rosa pálido.
21 fevereiro 2013
17 fevereiro 2013
Claustro principal
Hoje eu apreciaria todos estes pormenores do Convento de S. Dinis. Com 10 anos, longe da família todo o tempo de aulas, nunca me apercebi do privilégio que foi viver cinco anos num Convento lindo com o este. Apenas me sentia a mais infeliz das pessoas. Foi mesmo uma violência,
14 fevereiro 2013
12 fevereiro 2013
11 fevereiro 2013
Madre Paula
No Caustro Pincipal do Instituto de Odivelas, está a Torre da Madre Paula, uma das amantes de D. João V de quem teve vários filhos. Quando eu lá andei dizia-se que ela se atirou desta torre. Mas no tempo em que andei no IO, o comportamento da Madre Paula era motivo para que não se pudesse falar dela.
10 fevereiro 2013
Convento de S. Dinis
Ontem deu na televisão um programa sobre as "Meninas de Odivelas". Revivi cinco anos da minha vida. Anos muito duros, que demoraram séculos a passar mas onde fiz amizades que perduram.
Aos 10 anos fui interna para o Instituto de Odivelas. O meu Pai era médico militar, nós éramos cinco irmãs e este colégio foi o escohido. Fiquei lá até ao final do 5º ano. Nesses cinco anos, como morávamos no Porto e o colégio era em Odivelas, só vinha a casa no Natal, na Páscoa e nas férias grandes.
Hoje olho para este edifício como o Convento de S. Dinis cuja construção teve início em 1295 por ordem de D. Dinis e que é Monumento Nacional desde 1910.
Aos 10 anos fui interna para o Instituto de Odivelas. O meu Pai era médico militar, nós éramos cinco irmãs e este colégio foi o escohido. Fiquei lá até ao final do 5º ano. Nesses cinco anos, como morávamos no Porto e o colégio era em Odivelas, só vinha a casa no Natal, na Páscoa e nas férias grandes.
Hoje olho para este edifício como o Convento de S. Dinis cuja construção teve início em 1295 por ordem de D. Dinis e que é Monumento Nacional desde 1910.
08 fevereiro 2013
Sombra
Já só falta vir o calor para abrir o guarda-sol e ver a sombra das folhas da palmeira. Que bom que é estar meia deitada na cadeira a ler um livro!
06 fevereiro 2013
Capela da Boa Nova
Esta capela conhecida actualmente como da “Boa-Nova” ou de “S. João da Boa-Nova” foi, em tempos, oratório de S. Clemente das Penhas, onde se instalaram os frades franciscanos no século XIV, conforme nos diz Frei Manuel da Esperança, membro da Ordem dos Frades Menores de São Francisco, da Observância, na Província de Portugal e seu cronista; havendo contudo registos precisos da sua existência já em 1369.
(ver mais aqui)
05 fevereiro 2013
03 fevereiro 2013
António Nobre
O meu condado
Na praia lá
da Boa Nova, um dia,
Edifiquei (foi esse o grande mal)
Alto castelo, o que é a fantasia,
Todo de lápis-lazúli e coral!
Naquelas redondezas não havia
Quem se gabasse dum domínio igual:
Oh, castelo tão alto! parecia
O território dum senhor feudal!
Um dia (não sei quando, nem sei donde)
Um vento seco de deserto e spleen
Deitou por terra, ao pó que tudo esconde,
O meu condado, o meu condado, sim!
Porque eu já fui um poderoso conde,
Naquela idade em que se é conde assim...
Edifiquei (foi esse o grande mal)
Alto castelo, o que é a fantasia,
Todo de lápis-lazúli e coral!
Naquelas redondezas não havia
Quem se gabasse dum domínio igual:
Oh, castelo tão alto! parecia
O território dum senhor feudal!
Um dia (não sei quando, nem sei donde)
Um vento seco de deserto e spleen
Deitou por terra, ao pó que tudo esconde,
O meu condado, o meu condado, sim!
Porque eu já fui um poderoso conde,
Naquela idade em que se é conde assim...
Porto, 1887
António Nobre
Só
António Nobre
Só
02 fevereiro 2013
António Nobre
António Nobre e as suas pupilas
António Nobre, apesar de
nascido e morrido no Porto, está muito ligado a Matosinhos porque vivia em Leça
da Palmeira durante os meses de Verão, o tempo suficiente para se enamorar do
mar e desta terra, que, por sua vez, em cada canto lhe presta homenagem.As esculturas em sua homenagem, o seu jazigo no cemitério local, sempre enfeitado pelo povo anónimo, ou a Rua dos Dois Amigos (António Nobre e Alberto d'Oliveira), ou a Rua Fresca que é uma das artérias mais ligadas às estadias do poeta são outros dos testemunhos que Leça lhe devota.
01 fevereiro 2013
O meu mar
Estou cheia de dias em é noite todo o dia e toda a noite. Quando se poderá passear junto ao mar com dia mesmo? Com sol até?
Subscrever:
Mensagens (Atom)