"Dispomos de todas as possibilidades, da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte." (Richard Bach)
04 dezembro 2015
Aplaudo com reservas
Os "restos mortais" da Efanor vão finalmente ter a visibilidade que merecem. Afinal, a Efanor foi um marco na Senhora da Hora. No entanto, a praça que está em construção parece-me bastante feia. Aquelas coroas circulares parecem mais pistas de corrida. Aguardo que as obras terminem para ver se o final não é tão mau quanto parece.
01 dezembro 2015
Cores de Outono
23 novembro 2015
Do baú
Os meus pais tiveram 14 netos sendo que, entre 1972 e 1976, tiveram oito. Os oito que estão nesta fotografia deliciosa.
21 novembro 2015
20 novembro 2015
17 novembro 2015
A última fotografia
No dia 1 de Setembro a minha mãe almoçou, na casa dela de Coimbra, com as cinco filhas; era a festa dos 60 anos da minha irmã mais nova. Não é fácil juntarem-se as cinco irmãs, espalhadas que estão por todo o país desde o Minho ao Algarve.
A festa que se seguia, com as cinco filhas, teria sido no dia 15 de Novembro para comemorar os 94 anos da mãe.
Essa festa já não aconteceu porque a mãe nos deixou no dia 6. Assim, esta foi a última fotografia da mãe com as filhas todas. Possivelmente a última fotografia dela.
A festa que se seguia, com as cinco filhas, teria sido no dia 15 de Novembro para comemorar os 94 anos da mãe.
Essa festa já não aconteceu porque a mãe nos deixou no dia 6. Assim, esta foi a última fotografia da mãe com as filhas todas. Possivelmente a última fotografia dela.
16 novembro 2015
09 novembro 2015
05 novembro 2015
04 outubro 2015
30 setembro 2015
Terminal de Cruzeiros de Matosinhos
"A obra de Luís Pedro Silva nasceu no contexto de uma
reorganização estratégica do Porto de Leixões. O incremento do trânsito de
passageiros era uma das possibilidades para a expansão e a afirmação
internacional do porto e, por várias razões, o antigo terminal – um edifício
notável, concebido em 1955 pelo arquitecto Francisco Figueiredo – não tinha
condições para cumprir essa ambição. Foi no contexto desse plano estratégico –
uma massa assinalável de relatórios, estudos e propostas alternativas – que se
optou pela localização de um novo cais de acostagem à entrada do porto (que
também simplifica o transito de embarcações no interior do complexo). Entre o
novo cais e o molhe sul fez-se uma marina de recreio e no mesmo intervalo, a
800 metros da linha de costa, implantou-se o novo edifício. Ao escolher esse
ponto para localizar funções de acesso público, vai ser possível abrir uma
parte da área portuária para usufruto da cidade através da extensão do Jardim
do Senhor do Padrão (ainda por realizar) e aceder ao passeio pedestre sobre o
Molhe Sul, uma conquista assinalável que oferece novas perspectivas sobre a
cidade e o mar. No decurso do processo, a Universidade do Porto perfilou-se
para ser parceira da operação e instalar no edifício o seu Pólo de Mar, uma unidade
de investigação que integra administração, laboratórios e aquários. Para além
da ocupação permanente do edifício por cerca de 250 investigadores, a
associação com a universidade permitiu encontrar um modelo viável para o
financiamento da construção. Se, como previsto, se recuperar e remontar o
magnífico guindaste Titan – hoje muito danificado após o acidente que sofreu
quando foi desmontado para restauro em 2012 –, a relação entre o Porto de
Leixões e a frente marítima de Matosinhos poderá ter uma nova vitalidade; o
novo Terminal de Cruzeiros é a peça chave para alcançar essa dinâmica pública
do lugar. O projecto quer ancorar à cidade o gesto de reorganização do espaço
portuário."
(Público, 15.05.2015)
29 setembro 2015
Um milhão de azulejos
"A fotogenia das superfícies curvas, revestidas
com azulejos cerâmicos hexagonais que formam padrões aleatórios, promete mais
um êxito no mercado de consumo de edifícios mediáticos"
"Terminal de Leixões é uma linha curva com um milhão de azulejos"
"A melhor maneira de começar a ver o novo Terminal de Passageiros do Porto de Leixões é com as mãos. É isso que fazemos quando chegamos à entrada do edifício."
É um milhão de azulejos hexagonais, fabricados pela Vista Alegre para este edifício muito bem desenhado pelo arquitecto Luís Pedro Silva. É mágico o efeito da luz nos azulejos do Terminal de Cruzeiros de Leixões.
"Terminal de Leixões é uma linha curva com um milhão de azulejos"
"A melhor maneira de começar a ver o novo Terminal de Passageiros do Porto de Leixões é com as mãos. É isso que fazemos quando chegamos à entrada do edifício."
É um milhão de azulejos hexagonais, fabricados pela Vista Alegre para este edifício muito bem desenhado pelo arquitecto Luís Pedro Silva. É mágico o efeito da luz nos azulejos do Terminal de Cruzeiros de Leixões.
14 setembro 2015
Praia da Lota
Ontem ao fim da tarde, estava o nadador salvador a sair e nós a chegar para ver a areia dourada da praia antes do passeio de fim de dia.
13 setembro 2015
Estação de recolha
Ontem, no passeio ao fim do dia, olhei para longe e vi o que me pareceu serem centenas de gaivotas. Parei, fiquei a ver e descobri que as gaivotas dormem todas num local perto da Ribeira do Álamo. À vinda ainda vi mais umas a dirigir-se para o mesmo local. Nunca tinha visto nada disto e, com o zoom da Lumix, consegui uns registos, dos quais partilho aqui dois.
12 setembro 2015
O céu na Manta Rota
Hoje ao fim do dia fui pelo passadiço que liga a Praia da Lota à Ribeira do Álamo.
A pintura do céu, dos azuis aos avermelhados, deixou-me gravados na memória momentos únicos e maravilhosos. Não há pintor que fizesse semelhante maravilha.
Só por estes fins de dia já tinha valido a pena atravessar o país de Norte a Sul...
A pintura do céu, dos azuis aos avermelhados, deixou-me gravados na memória momentos únicos e maravilhosos. Não há pintor que fizesse semelhante maravilha.
Só por estes fins de dia já tinha valido a pena atravessar o país de Norte a Sul...
11 setembro 2015
08 setembro 2015
03 setembro 2015
Castanheiro-da-índia
O Castanheiro-da-índia é originário do Este da
Europa, mais concretamente noroeste da Grécia, centro e sul da Albânia e
Bulgária. É uma árvore frondosa, de folha caduca. O tronco é direito, com
casca inicialmente acinzentada e mais ou menos lisa, escurecendo e
fendendo-se em placas de contorno irregular mais tarde. Fica lindíssimo,
como se pode ver na fotografia.
Em Portugal é cultivado como ornamental.
O nome castanheiro-da-Índia induz em dois erros.
Designa-se por castanheiro porque as sementes se parecem com os frutos do
verdadeiro castanheiro. Mas além de serem sementes e não frutos, também não são
comestíveis, a não ser pelos animais domésticos e selvagens. Por outro lado não
é nativo da Índia, como a designação vulgar parece indicar. Este
engano deve ser muito antigo. Provavelmente resultou do facto de Matthioli
“Físico” (médico do Imperador Maximiliano II), ter publicado em 1565, pela
primeira vez, um desenho do castanheiro-da-Índia, após ter recebido muitos
frutos que lhe haviam sido enviados por Ogier Van Boesbeck, embaixador de
Carlos V em Constantinopla (Istambul). Como a Turquia é em parte Asiática, daí
talvez a confusão e considerarem a planta originária do Oriente (Índia).
Matthioli utilizou o restritivo hippocastanum, de origem grega e que
significa castanha dos cavalos, visto que a encomenda dos ramos e frutos
continha também a informação que os turcos davam os frutos aos cavalos para
lhes conferirem mais força. Realmente as sementes eram utilizadas para curarem
afecções pulmonares dos cavalos.
Nesta altura a árvore estava a frutificar mas a maturação
do fruto é em Setembro.
02 setembro 2015
Cedro do Líbano
O Cedro do Líbano tem origem na Ásia ocidental e sudeste
da Europa, sendo natural do Líbano, Síria e Turquia. É uma árvore de grande porte podendo atingir os 40 m de
altura e tem folhagem perene. As folhas (agulhas) são rígidas, de cor verde
escura. Os frutos, são pinhas que abrem na maturação, desprendendo-se as
escamas frutíferas que abrem para dispersar as sementes aladas ao longo do Inverno.
Na imagem a árvore está a frutificar. A maturação do fruto é em Junho. É uma
árvore de grande longevidade, podendo viver durante séculos.
29 agosto 2015
Cedro do Atlas de agulhas azuis
28 agosto 2015
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