Na praia de Faro parece que os aviões aterram nas dunas.
"Dispomos de todas as possibilidades, da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte." (Richard Bach)
28 abril 2016
20 março 2016
23 fevereiro 2016
22 fevereiro 2016
30 janeiro 2016
Até sempre
Lembro-me da primeira vez que vi a Maria Manuel, em 1977,
como se fosse hoje. Ela ia ser a minha orientadora de estágio. Foi uma óptima
orientadora e ela e o João Clemente tornaram-se meus grandes amigos. Fizemos
muitas férias juntos no Algarve; as minhas três filhas e as duas deles, que formavam
uma escadinha alinhada, fartaram-se de brincar juntas.
Era um casal que eu apreciava muitíssimo. Nele admirava
fundamentalmente o humor, nela a inteligência e a cultura, em ambos a esmerada
educação e a maneira admirável como geriam a relação dos dois, que era de
dependência mútua, apesar de serem o oposto um do outro.
Há poucos anos, o João deixou-nos. Ficou uma saudade
grande em todos os amigos, mas a Maria Manuel que eu sempre conheci acabou
naquele dia. Julgo que ela desistiu de viver quando lhe faltou o João.
Hoje fui-me despedir dela pela última vez. O Manel Zé, ou
D. Manuel Clemente ou Cardeal Patriarca, celebrou a Eucaristia, como tinha
feito na despedida do irmão. Agora a Maria Manuel e o João estão novamente juntos.
Estive a ver fotografias nossas em momentos felizes que
passámos juntos no Porto, no Algarve e no Marco de Canaveses. Esses momentos ficarão
sempre comigo.
24 janeiro 2016
Do baú
Fechar casas é sempre doloroso. É uma página da nossa vida que se fecha. É um pouco de nós que desaparece. É a vida.
No meio de montes de papeis, encontrei este cartão do General Costa Gomes ao meu Pai. A minha Mãe nunca deitou nada fora, nem o que devia, e este cartão acabou por aparecer agora. Ele representa um pedacinho da vida do meu Pai.
No meio de montes de papeis, encontrei este cartão do General Costa Gomes ao meu Pai. A minha Mãe nunca deitou nada fora, nem o que devia, e este cartão acabou por aparecer agora. Ele representa um pedacinho da vida do meu Pai.
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