"Dispomos de todas as possibilidades, da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte." (Richard Bach)
22 agosto 2010
Lilases
Na casa dós meus avós maternos havia lilases junto da escada de pedra que levava à entrada da casa. Na altura da Páscoa, em que sempre nos juntávamos lá, a árvore estava toda florida. Linda e com um aroma que encantava. Deixei de ver lilases e, nos últimos 15 dias encontrei duas árvores. Uma em Ponte de Lima e outra em Santa Clara (Coimbra). Ambas meias secas e menos perfumadas mas deu para voltar atrás no tempo e regressar à Silvã em altura da Páscoa. É bom revivermos episódios que vivemos, que são nossos e que foram gratificantes.
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4 comentários:
Há imagens que nos acompanham sempre!
(É Penedono, sim! Um beijinho.)
Eu tenho sempre saudade quando me lembro de outra coisa: amoras! A quantidade delas que eu colhi e papei na minha aldeia, e a quantidade de espinhos que tive de tirar das mãos!
Beijocas!
mfc
É verdade. Os lilases são um exemplo.
beijinho
Rafeiro Perfumado
Boa! Boa! Também comi muita amora mas aqui no Porto mesmo. Quando a Pasteleira era uma quinta de onde vinha o leite que bebíamos e onde íamos às amoras.
Agora é betão...
beijo
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