"Dispomos de todas as possibilidades, da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte." (Richard Bach)
25 abril 2014
19 abril 2014
Os imprevistos...
Um genro caiu da mota, foi para o hospital. Fratura da anca, cirurgia amanhã. Recuperação prolongada. Muito. Netos gémeos comigo para a minha filha ir ao hospital ficar com o marido.
Planos de Páscoa alterados e depois... vai-se combinando dia a dia. Desde que a cirurgia corra bem, tudo se resolve. Haverá na mesma as amêndoas. Em vez de 14, seremos 13... eu não sou supersticiosa.
A cirurgia vai correr bem, Paulo.
Planos de Páscoa alterados e depois... vai-se combinando dia a dia. Desde que a cirurgia corra bem, tudo se resolve. Haverá na mesma as amêndoas. Em vez de 14, seremos 13... eu não sou supersticiosa.
A cirurgia vai correr bem, Paulo.
18 abril 2014
17 abril 2014
17 de Abril de 1969
Foi na inauguração deste edifício, que no dia 17 de Abril de 1969, começou a crise estudantil de Coimbra.
15 abril 2014
Florbela Espanca
(Busto da 'poetisa eleita' feito, em bronze, por Raul Xavier em 1955 e oferecida pelo próprio ao Museu Amadeo de Souza Cardoso).
Vaidade
Sonho que sou a Poetisa eleita,
Aquela que diz tudo e tudo sabe,
Que tem a inspiração pura e perfeita,
Que reúne num verso a imensidade!
Sonho que um verso meu tem claridade
Para encher o mundo! E que deleita
Mesmo aqueles que morrem de saudade!
Mesmo os de alma profunda e insatisfeita!
Sonho que sou Alguém cá neste mundo...
Aquela de saber vasto e profundo,
Aos pés de quem a Terra anda curvada!
E quando mais no céu eu vou sonhando,
E quando mais no alto ando voando,
Acordo do meu sonho... E não sou nada!...
Vaidade
Sonho que sou a Poetisa eleita,
Aquela que diz tudo e tudo sabe,
Que tem a inspiração pura e perfeita,
Que reúne num verso a imensidade!
Sonho que um verso meu tem claridade
Para encher o mundo! E que deleita
Mesmo aqueles que morrem de saudade!
Mesmo os de alma profunda e insatisfeita!
Sonho que sou Alguém cá neste mundo...
Aquela de saber vasto e profundo,
Aos pés de quem a Terra anda curvada!
E quando mais no céu eu vou sonhando,
E quando mais no alto ando voando,
Acordo do meu sonho... E não sou nada!...
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Florbela Espanca,
Museu Amadeo de Souza Cardoso
14 abril 2014
Museu Municipal Amadeo de Souza Cardoso
0 Museu Amadeo de Souza Cardoso, outrora Biblioteca - Museu
Municipal de Amarante, fundado, em 1947, está instalado no Convento Dominicano
de S. Gonçalo de Amarante, construção empreendida ao longo dos séc. XVI-XVIII.
O Museu foi progressivamente ocupando alguns desses espaços,
sucessivamente qualificados até ao projecto revalorizador de arquitectura, de
1980, de sentido moderno, do arquitecto Alcino Soutinho, com a reconstituição
dos dois claustros, desvirtuados pela demolição do corpo que os separava,
realizada em meados do século XIX.
Teatro Constantino Nery
É verdade que estamos em crise. É verdade que se desinvestiu na cultura. Mas também é verdade que continuam a fazer-se trabalhos excelentes e alguns a preços perfeitamente acessíveis. No Cine Teatro Constantino Nery (Teatro Municipal de Matosinhos) tenho assistido a espectáculos maravilhosos graças à qualidade da sua Directora Artística, Luísa Pinto.
Claro que cada português faz as suas opções. Com o mesmo dinheiro, entre ir a um jogo de futebol ou a cerca de cerca de oito espectáculos no Constantino Nery eu opto, sem hesitar, na segunda hipótese.
Na sexta-feira fui ver a peça "Diz-lhes que não falarei nem que me matem" com texto e encenação de Marta Freitas, interpretação de Mário Santos, cenografia de Catarina Barros, música original e sonoplastia de Ricardo Raimundo e montagem e operação de luz de Daniel Oliveira. Um espectáculo "cinco estrelas".
Parabéns a todos os que o tornaram possível.
Claro que cada português faz as suas opções. Com o mesmo dinheiro, entre ir a um jogo de futebol ou a cerca de cerca de oito espectáculos no Constantino Nery eu opto, sem hesitar, na segunda hipótese.
Na sexta-feira fui ver a peça "Diz-lhes que não falarei nem que me matem" com texto e encenação de Marta Freitas, interpretação de Mário Santos, cenografia de Catarina Barros, música original e sonoplastia de Ricardo Raimundo e montagem e operação de luz de Daniel Oliveira. Um espectáculo "cinco estrelas".
Parabéns a todos os que o tornaram possível.
Rota do Românico
No Mosteiro de São Salvador de Paço de Sousa encontra-se o túmulo de Egas Moniz. Uma "magnífica peça com altos-relevos que retratam a ida do aio de D. Afonso Henriques à Corte de Leão" (palavras da Paula).
No pórtico da entrada o dia e a noite, o alfa e o ómega, o princípio e o fim.
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Mosteiro de S. Pedro de Ferreira,
Rota do Românico
10 abril 2014
08 abril 2014
06 abril 2014
A Casa Encantada
O Museu da Quinta de Santiago comemorou 18 anos, no dia 2, e está a fazê-lo oferecendo-nos uma prenda magnífica.
Este sábado, às 21:30 h tive o privilégio de ver "A Casa Encantada". Um projecto performativo encenado por Luísa Pinto (parabéns!) com interpretação de Isabel Carvalho, João Costa e Rui David (parabéns!).
Percorremos as divisões do Museu da Quinta de Santiago e fomos encontrando Florbela Espanca, Carlos Mardel, Luis Bunuel, Garcia Lorca, Salvador Dali, Frida Kahlo, entre outros. Interpretações óptimas nas divisões de uma casa linda como é a Casa de Santiago.
Porque a Frida Kahlo me toca particularmente, aqui ficam dois registos deste magnífico serão.
Ficam também os parabéns a todos os que tão bem trabalham no Museu da Quinta de Santiago e à vontade da Câmara Municipal de Matosinhos. Continuem com o mesmo entusiasmo que eu mantenho-me assídua presença nos vossos projectos.
Este sábado, às 21:30 h tive o privilégio de ver "A Casa Encantada". Um projecto performativo encenado por Luísa Pinto (parabéns!) com interpretação de Isabel Carvalho, João Costa e Rui David (parabéns!).
Percorremos as divisões do Museu da Quinta de Santiago e fomos encontrando Florbela Espanca, Carlos Mardel, Luis Bunuel, Garcia Lorca, Salvador Dali, Frida Kahlo, entre outros. Interpretações óptimas nas divisões de uma casa linda como é a Casa de Santiago.
Porque a Frida Kahlo me toca particularmente, aqui ficam dois registos deste magnífico serão.
Ficam também os parabéns a todos os que tão bem trabalham no Museu da Quinta de Santiago e à vontade da Câmara Municipal de Matosinhos. Continuem com o mesmo entusiasmo que eu mantenho-me assídua presença nos vossos projectos.
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