22 maio 2008

O sino

10 comentários:

mfc disse...

As torres sineiras e os seus mistérios!
Imagino-lhe as aves nocturnas, o silêncio em volta e as sombras que lhe dão vida!
Recuei uns anitos agora...

Parapeito disse...

Gosto de ouvir o sino da aldeia a ecoar pelas serras...
Lembro-me sempre do João Vilaret a declamar:
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Já passou a procissão...

beijoo:)

GP disse...

mfc
Também lhes associo as aves nocturnas, o silêncio e as sombras...
Obrigada pela visita.

beijo

GP disse...

parapeito
Bonita poesia para o meu singelo sino... Tenho que ler estas frases com a música. Para mim são um todo.

Obrigada e um beijo

Pulsante disse...

Cara co-autora,

O Departamento do 1º andar está já a processar as informações disponibilizadas pelo draft "Mata", de forma a poder fazer o mesmo em relação ao contributo "Esfola".

GP disse...

eheheh
Ter de escrever em eduquês sendo eu uma nódoa a linguas, deu um trabalhão do "caneco". Ainda por cima lutando contra a escassez do tempo.
Tenho esperança que vocês se tenham divertido tanto a ler o neu rascunho como eu a fazê-lo...

Beijinho

Tinta Azul disse...

1. Tocam os sinos na torre da igreja...vai passar a procissão...[as fotogarfias sempre óptimas]

2. estou mortinha por ler a procissão de palavras do vosso livro...até vou tocar o sino...

Beijo e abraço querida amiga GP :))))

mdsol disse...

Este teu sino portentoso fez-me lembrar da única grande asneira pública que fiz quando era criança (a entrar na adolescência)...
beijo a rir-me

GP disse...

tinta_azul
"Curioso-me"... Irá ser um best-seller? Pelo menos divertido está a ser...

beijinho

GP disse...

mariadosol
Não sei que asneira fizeste... Eu, quando era pequena, na aldeia dos meus avós maternos ia, na Páscoa, tocar o sino da Igreja.
Saudades...

beijinho