"Do Passeio Alegre rumamos, agora de autocarro, até ao Largo do Priorado, em Cedofeita, onde se pode admirar uma das mais antigas igrejas do Porto - a igreja românica de Cedofeita. Portugal ainda não tinha nascido politicamente como país independente e já esta igrejinha existia. A história deste templo é muito obscura, sobretudo no que diz respeito à data da sua fundação. Do que não há dúvida é de que se trata de um belo exemplar de arte românica do século XII. Sabe-se ainda que pelo espaço de três séculos experimentou três diferentes proprietários: os Suevos, que a terão fundado; os Godos, que a conquistaram; e os Mouros, que dela se assenhorearam até ao reinado de Afonso I de Leão. Durante a ocupação moura do Norte do País, a igreja de Cedofeita foi o único templo cristão da zona ocupada em que, sem qualquer interrupção, se celebrou missa, mediante um tributo que os cónegos pagavam ao rei mouro." (texto daqui)
"Dispomos de todas as possibilidades, da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte." (Richard Bach)
26 junho 2007
Igreja de Cedofeita
"Do Passeio Alegre rumamos, agora de autocarro, até ao Largo do Priorado, em Cedofeita, onde se pode admirar uma das mais antigas igrejas do Porto - a igreja românica de Cedofeita. Portugal ainda não tinha nascido politicamente como país independente e já esta igrejinha existia. A história deste templo é muito obscura, sobretudo no que diz respeito à data da sua fundação. Do que não há dúvida é de que se trata de um belo exemplar de arte românica do século XII. Sabe-se ainda que pelo espaço de três séculos experimentou três diferentes proprietários: os Suevos, que a terão fundado; os Godos, que a conquistaram; e os Mouros, que dela se assenhorearam até ao reinado de Afonso I de Leão. Durante a ocupação moura do Norte do País, a igreja de Cedofeita foi o único templo cristão da zona ocupada em que, sem qualquer interrupção, se celebrou missa, mediante um tributo que os cónegos pagavam ao rei mouro." (texto daqui)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
5 comentários:
Olá!
Uma oportuna referência ao património monumental e cultural portuense.
Apresentaste alguma história ao Concurso de contos do Henrique Sousa?
Eu apresentei dez.
Parece que depois vão publicar em livro...embora com um exemplar para cada um, ou coisa do género.
Beijinhos
Bom texto histórico... infelizmente não conheço o suficiente do que falas.
Grande lacuna...
O sonhador
Olá!
Bonita esta Igreja, não?
Pena que tenha ao lado a nova tão sem jeito...
Não apresentei conto nenhum. Tenho em minha casa uma filha, um genro, uma neta e um cão (enquanto fazem obras em casa) e , apesar de estar de férias não tenho tempo para mim.
Em meados de Julho vou retomar a escrita mas quero trabalhar na minha biografia que está atrasadíssima.
Sorte para os teus contos.~
Beijinhos
joão
Podes eliminar essa lacuna. Sirvo-te de guia na cidade invicta.
Beijinho
lb
Tão descuidado e principalmente tão desconhecido dos portugueses...
Um beijinho de até breve
Enviar um comentário