“O historiador Alberto Sampaio nasceu em Guimarães, a 15 de Novembro de 1841. A infância passou-a entre Guimarães e Famalicão, onde a sua família possuía a Quinta de Boamense, na freguesia de Cabeçudos. Aprendeu as primeiras letras em Landim e completou em Braga os estudos que lhe permitiram partir para Coimbra, ainda com 15 anos. Em 1863, formou-se em Direito.
…
De Coimbra, mudou-se para Lisboa, onde ensaiou o exercício da advocacia. Por pouco tempo. Não tardaria muito, estava de volta à sua terra natal, onde, apesar da sua personalidade avessa à exposição pública, manteve uma intervenção cívica constante.
...
No princípio de 1900, na sequência da morte do seu irmão José, que se seguiu em poucos meses à de Martins Sarmento, Alberto Sampaio muda-se definitivamente para Boamense, onde se dedica à agricultura e, de modo cada vez mais intermitente, aos estudos históricos. Aí viria a falecer aos 67 anos, no primeiro dia de Dezembro de 1908.”
…
De Coimbra, mudou-se para Lisboa, onde ensaiou o exercício da advocacia. Por pouco tempo. Não tardaria muito, estava de volta à sua terra natal, onde, apesar da sua personalidade avessa à exposição pública, manteve uma intervenção cívica constante.
...
No princípio de 1900, na sequência da morte do seu irmão José, que se seguiu em poucos meses à de Martins Sarmento, Alberto Sampaio muda-se definitivamente para Boamense, onde se dedica à agricultura e, de modo cada vez mais intermitente, aos estudos históricos. Aí viria a falecer aos 67 anos, no primeiro dia de Dezembro de 1908.”
(ler mais aqui)
Comemora-se este ano o centenário da morte de Alberto Sampaio.
10 comentários:
Guardo uma boa memória desse museu.
Vivi 13 anos em Guimarães.
mfc
Uma terra que considero lindíssima onde estive uma semana no ano passado ou há dois anos... já nem lembro... Visitei o museu que é igualmente belo.
beijinho
O museu é dos mais interessantes deste santo país. Quando estiveres reformada vamos lá. A viagem de comboio rápido é baratíssima. Abraços
linda gp
Gostei de ler o que não sabia!
E concordo. Guimarães está uma cidade lindíssima!
beijinho
:))
gaivota maria
Vamos lá mal venha a minha reforma.
mdsol
As terras mais pequenas do interior estão mais bem cuidadas e bonitas que as grandes. Há um cuidado cada vez maior em torná-las atraentes e acolhedoras aos que as visitam. Encantei-me com Belmonte, uma terra minúscula do Portugal profundo. O carinho posto no pouco que têm e a aposta feita no museu judaico são deliciosos. Aproveitaram o facto de possuirem a maior comunidade judaica do país, e a única com rabi, para fazerem um museu espectacular onde colocaram pessoal que sabe do que fala.
Guimarães soube recuperar-se e tornou-se, de facto, uma cidade lindíssima.
beijinho
Concordo contigo, Graça.
As cidades do interior... de uma maneira geral, têm um encanto muito próprio e aparentam outra dignidade.
[Beijo]
Já aprendi mais um bocadinho sobre Alberto Sampaio, que comecei a conhecer por ser patrono de uma escola secundária de Braga.
beijinhos
um ar de...
As terras pequenas conseguem fazer muito até do pouco que têm.
Ando cheia de trabalho sem tempo para vir aqui.
beijinho
tinta_azul
A Alberto Sampaio era minha... Ainda te lembras?
Já escrevi no comentário à um ar de... a razão da minha ausência.
Um beijo grande
Enviar um comentário