Desejo a todos um Santo Natal.
Natal, e não Dezembro
Entremos, apressados, friorentos,
numa gruta, no bojo de um navio,
num presépio, num prédio, num presídio,
no prédio que amanhã for demolido...
Entremos, inseguros, mas entremos.
Entremos, e depressa, em qualquer sítio,
porque esta noite chama-se Dezembro,
porque sofremos, porque temos frio.
Entremos, dois a dois: somos duzentos,
duzentos mil, doze milhões de nada.
Procuremos o rastro de uma casa,
a cave, a gruta, o sulco de uma casa
Entremos, despojados, mas entremos.
Das mãos dadas talvez o fogo nasça,
talvez seja Natal e não Dezembro,
talvez universal a consoada.
David Mourão-Ferreira
"Dispomos de todas as possibilidades, da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte." (Richard Bach)
24 dezembro 2009
19 dezembro 2009
Nem sonhos, nem rabanadas
No dia em que aqui coloquei o poema do António Gedeão todos os meus planos de Natal ruiram.
Ia apanhar o Metro. Tropecei e aqui estou de gesso e "pé ao peito". 15 dias de completa imobilidade e inutilidade. Ainda por cima nunca usei canadianas e a aprendizagem, para a minha idade, não é fácil.
Mudei-me para a casa da minha filha Teresa e cá estou a dar trabalho e com a horrível sensação, nova para mim, da falta de mobilidade.
Assim passarei o Natal e o Ano Novo. Que o Menino Jesus me dê paciência para aguentar os 13 dias que faltam.
Ia apanhar o Metro. Tropecei e aqui estou de gesso e "pé ao peito". 15 dias de completa imobilidade e inutilidade. Ainda por cima nunca usei canadianas e a aprendizagem, para a minha idade, não é fácil.
Mudei-me para a casa da minha filha Teresa e cá estou a dar trabalho e com a horrível sensação, nova para mim, da falta de mobilidade.
Assim passarei o Natal e o Ano Novo. Que o Menino Jesus me dê paciência para aguentar os 13 dias que faltam.
17 dezembro 2009
Dia de Natal
Hoje é dia de ser bom.
É dia de passar a mão pelo rosto das crianças,
de falar e de ouvir com mavioso tom,
de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.
É dia de pensar nos outros – coitadinhos – nos que padecem,
de lhes darmos coragem para podermos continuar a aceitar a sua miséria,
de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem,
de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.
Comove tanta fraternidade universal.
É só abrir o rádio e logo um coro de anjos,
como se de anjos fosse,
de violas e banjos,
entoa gravemente um hino ao Criador.
E mal se extinguem os clamores plangentes,
a voz do locutor
anuncia o melhor dos detergentes.
De novo a melopeia inunda a Terra e o Céu
e as vozes crescem num fervor patético.
(Vossa Excelência verificou a hora exacta em que o Menino Jesus nasceu?
Não seja estúpido! Compre imediatamente um relógio de pulso antimagnético.)
Torna-se difícil caminhar nas preciosas ruas.
Toda a gente se acotovela, se multiplica em gestos, esfuziante.
Todos participam nas alegrias dos outros como se fossem suas
e fazem adeuses enluvados aos bons amigos que passam mais distante.
Nas lojas, na luxúria das montras e dos escaparates,
com subtis requintes de bom gosto e de engenhosa dinâmica,
cintilam, sob o intenso fluxo de milhares de quilovates,
as belas coisas inúteis de plástico, de metal, de vidro e de cerâmica.
Os olhos acorrem num alvoroço liquefeito,
ao chamamento voluptuoso dos brilhos e das cores.
É como se tudo aquilo nos dissesse directamente respeito,
como se o Céu olhasse para nós e nos cobrisse de bênçãos e favores.
A Oratória de Bach embruxa a atmosfera do arruamento.
Adivinha-se uma roupagem diáfana a desembrulhar-se no ar.
E a gente, mesmo sem querer, entra no estabelecimento
e compra – louvado seja o Senhor – o que nunca tinha pensado comprar.
Mas a maior felicidade é gente pequena.
Naquela véspera santa
a sua comoção é tanta, tanta, tanta
que nem dorme serena.
Cada menino
abre um olhinho
na noite incerta
para ver se a aurora
já está desperta.
De manhãzinha,
salta da cama,
corre à cozinha
mesmo em pijama.
Ah!!!
Na branda macieza
da matutina luz
aguarda-o a surpresa
do Menino Jesus.
Jesus,
o doce Jesus,
o mesmo que nasceu na manjedoura,
veio pôr no sapatinho
do Pedrinho
uma metralhadora.
Que alegria
reinou naquela casa em todo o santo dia!
O Pedrinho, estrategicamente escondido atrás das portas,
fuzilava tudo com devastadoras rajadas
e obrigava as criadas
a caírem no chão como se fossem mortas.
tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá
Já está!
E fazia-as erguer para de novo matá-las.
E até mesmo a mamã e o sisudo papá ´
fingiam
que caíam
crivados de balas.
Dia de Confraternização Universal,
dia de Amor, de Paz, de Felicidade,
de Sonhos e Venturas.
É dia de Natal.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade.
Glória a Deus nas Alturas.
António Gedeão
É dia de passar a mão pelo rosto das crianças,
de falar e de ouvir com mavioso tom,
de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.
É dia de pensar nos outros – coitadinhos – nos que padecem,
de lhes darmos coragem para podermos continuar a aceitar a sua miséria,
de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem,
de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.
Comove tanta fraternidade universal.
É só abrir o rádio e logo um coro de anjos,
como se de anjos fosse,
de violas e banjos,
entoa gravemente um hino ao Criador.
E mal se extinguem os clamores plangentes,
a voz do locutor
anuncia o melhor dos detergentes.
De novo a melopeia inunda a Terra e o Céu
e as vozes crescem num fervor patético.
(Vossa Excelência verificou a hora exacta em que o Menino Jesus nasceu?
Não seja estúpido! Compre imediatamente um relógio de pulso antimagnético.)
Torna-se difícil caminhar nas preciosas ruas.
Toda a gente se acotovela, se multiplica em gestos, esfuziante.
Todos participam nas alegrias dos outros como se fossem suas
e fazem adeuses enluvados aos bons amigos que passam mais distante.
Nas lojas, na luxúria das montras e dos escaparates,
com subtis requintes de bom gosto e de engenhosa dinâmica,
cintilam, sob o intenso fluxo de milhares de quilovates,
as belas coisas inúteis de plástico, de metal, de vidro e de cerâmica.
Os olhos acorrem num alvoroço liquefeito,
ao chamamento voluptuoso dos brilhos e das cores.
É como se tudo aquilo nos dissesse directamente respeito,
como se o Céu olhasse para nós e nos cobrisse de bênçãos e favores.
A Oratória de Bach embruxa a atmosfera do arruamento.
Adivinha-se uma roupagem diáfana a desembrulhar-se no ar.
E a gente, mesmo sem querer, entra no estabelecimento
e compra – louvado seja o Senhor – o que nunca tinha pensado comprar.
Mas a maior felicidade é gente pequena.
Naquela véspera santa
a sua comoção é tanta, tanta, tanta
que nem dorme serena.
Cada menino
abre um olhinho
na noite incerta
para ver se a aurora
já está desperta.
De manhãzinha,
salta da cama,
corre à cozinha
mesmo em pijama.
Ah!!!
Na branda macieza
da matutina luz
aguarda-o a surpresa
do Menino Jesus.
Jesus,
o doce Jesus,
o mesmo que nasceu na manjedoura,
veio pôr no sapatinho
do Pedrinho
uma metralhadora.
Que alegria
reinou naquela casa em todo o santo dia!
O Pedrinho, estrategicamente escondido atrás das portas,
fuzilava tudo com devastadoras rajadas
e obrigava as criadas
a caírem no chão como se fossem mortas.
tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá
Já está!
E fazia-as erguer para de novo matá-las.
E até mesmo a mamã e o sisudo papá ´
fingiam
que caíam
crivados de balas.
Dia de Confraternização Universal,
dia de Amor, de Paz, de Felicidade,
de Sonhos e Venturas.
É dia de Natal.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade.
Glória a Deus nas Alturas.
António Gedeão
12 dezembro 2009
Couves?
A anémona gigante
Etiquetas:
Câmara de Matosinhos,
Praça Cidade S. Salvador
10 dezembro 2009
Na minha casa
A minha casa também já está alindada. O lugar de destaque vai para o Presépio onde estão as quatro velas que se vão acendendo a cada domingo do Advento.
Depois, está a árvore de Natal que foi enfeitada pelas crianças todas. Só o Lourenço, pela sua idade, não entrou nesta tarefa. Placas de massas Fimo que cada um enfeitou e onde cada um escreveu os nomes dos seus amigos.
Assim, todos os nossos amigos estarão connosco também nesta quadra que, para nós, é festiva.
Assim, todos os nossos amigos estarão connosco também nesta quadra que, para nós, é festiva.
09 dezembro 2009
Parabéns
08 dezembro 2009
Sempre a aprender...
Acabada de chegar de uma reunião, liguei o computador para ir aos meus blogues. A imagem maravilhosa do Google levou-me à pesquisa.

Não fazia a mínima ideia que o Popeye (the sailor man) nasceu em 1929 numa banda desenhada humorística de um jornal norte-americano. O seu criador Elzie Crisler Segar nasceu em Chester, Illinois, em 8 de Dezembro de 1894. Faria hoje 119 anos.
Afinal o Popeye, cujos filmes animaram a minha juventude (já que na infância não havia televisão), já era "velho" quando eu o conheci. Nunca imaginei.
Mas gostei de o ver nesta imagem, com a lata de espinafres já aberta e os ditos a caminho da sua boca para lhe darem aqueles músculos fabulosos.
Andei uns anos largos para o passado e foi bom.

Não fazia a mínima ideia que o Popeye (the sailor man) nasceu em 1929 numa banda desenhada humorística de um jornal norte-americano. O seu criador Elzie Crisler Segar nasceu em Chester, Illinois, em 8 de Dezembro de 1894. Faria hoje 119 anos.
Afinal o Popeye, cujos filmes animaram a minha juventude (já que na infância não havia televisão), já era "velho" quando eu o conheci. Nunca imaginei.
Mas gostei de o ver nesta imagem, com a lata de espinafres já aberta e os ditos a caminho da sua boca para lhe darem aqueles músculos fabulosos.
Andei uns anos largos para o passado e foi bom.
05 dezembro 2009
O dia de Haydn
Cheguei da Casa da Música com o corpo leve e a alma cheia. As minhas assinaturas de Piano e ONP ao sábado, 2009, estão a acabar. Hoje fui ver um concerto divino pela Orquestra Nacional do Porto.
Obras de Joseph Haydh e Arvo Part que me encantaram.

Obras de Joseph Haydh e Arvo Part que me encantaram.

01 dezembro 2009
24 novembro 2009
Dia Nacional da Cultura Científica
Todos os anos, neste dia, o sarrabiscos homenageia Rómulo de Carvalho / António Gedeão. Ambos estiveram sempre presentes na minha vida pessoal e profissional. No ano passado foi assim. Este ano deixo aqui a Pedra Filosofal. Leiam ou cantem.
O importante é lembrarmo-nos que, neste dia, em 1906 nasceu Rómulo Vasco da Gama de Carvalho e, em sua homenagem, se comemora hoje o Dia Nacional da Cultura Científica.
Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso,
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos,
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho alacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que foça através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa dos ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, paço de dança,
Columbina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que o homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
O importante é lembrarmo-nos que, neste dia, em 1906 nasceu Rómulo Vasco da Gama de Carvalho e, em sua homenagem, se comemora hoje o Dia Nacional da Cultura Científica.
Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso,
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos,
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho alacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que foça através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa dos ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, paço de dança,
Columbina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que o homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
Etiquetas:
António Gedeão,
Dia Nacional da Cultura Científica,
Poesia
21 novembro 2009
20 novembro 2009
18 novembro 2009
Podem colocar aqui as vossas cartas
Já não me lembro de receber uma carta escrita à mão. Se alguém me quiser escrever duas linhas e colocar aqui, eu fico grata. Prometo responder.
17 novembro 2009
15 novembro 2009
15 de Novembro
A minha Mãe fez hoje 88 anos.
Estiveram a almoçar em casa dela, em Coimbra, as 5 filhas, 12 dos 14 netos e 9 dos 11 bisnetos. Não conto com as caras metades daqueles que os têm.
Mas a festa não foi só para a minha Mãe. Uma das minhas sobrinhas, que mora em Faro, fez 22 anos.
Cantámos assim os parabéns a uma avó e uma neta que hoje fizeram duas lindas capicuas.
Estiveram a almoçar em casa dela, em Coimbra, as 5 filhas, 12 dos 14 netos e 9 dos 11 bisnetos. Não conto com as caras metades daqueles que os têm.
Mas a festa não foi só para a minha Mãe. Uma das minhas sobrinhas, que mora em Faro, fez 22 anos.
Cantámos assim os parabéns a uma avó e uma neta que hoje fizeram duas lindas capicuas.
Magusto na USFE
Na Sexta-feira passada realizou-se o magusto na Universidade Sénior Florbela Espanca.
As castanhas estiveram, obviamente, no centro das mesas.
Tenho que salientar o excelente convívio entre todos (alunos, professores, amigos,...). Outra coisa não seria de esperar. Fomos tantos que ocupámos o Bar, a Biblioteca e a Sala de Desenho.
As castanhas estiveram, obviamente, no centro das mesas.
12 novembro 2009
11 novembro 2009
09 novembro 2009
Um fim de semana de luxo
Na sexta-feira, cumprimentei os Beatles, visitei o MUDE, dei uma volta pela capital e instalei-me em casa de uma das "meninas", que comigo entrou no Instituto de Odivelas, onde já outra tinha abancado. Serão de gargalhada.
No sábado às 9 h, as de Lisboa e arredores e eu, estávamos no Marquês para apanhar a camioneta que nos levaria ao encontro das que a vida levou para o Alentejo.
Uma viagem animada como é nosso hábito nestes encontros.
As Alentejanas receberam-nos numa festa e iniciámos o programa por elas elaborado. Magnífico. Obrigada Maria Manuel. Obrigada Fátima. Obrigada Teresa. Obrigada Luisa.
Começámos pelo Palácio D. Manuel que tem em frente um coreto lindíssimo.
Uma viagem animada como é nosso hábito nestes encontros.
As Alentejanas receberam-nos numa festa e iniciámos o programa por elas elaborado. Magnífico. Obrigada Maria Manuel. Obrigada Fátima. Obrigada Teresa. Obrigada Luisa.
Começámos pelo Palácio D. Manuel que tem em frente um coreto lindíssimo.
06 novembro 2009
Bom fim-de -semana
Vou tomar um cafezinho à Praça do Giraldo.
Até para a semana e divirtam-se que é o que tenciono fazer.
Até para a semana e divirtam-se que é o que tenciono fazer.
04 novembro 2009
Rio Cávado
27 outubro 2009
Que futuro terá a ETGB?
Uma escola que que nasceu em 1990 e que tem tido à frente uma equipa sensacional que fez da ETGB uma instituição de excelência. Uma escola com um corpo docente extraordinário.
Da Direcção só vi posições de grande profissionalismo e, para mim, manifestações de gentileza e carinho.
Mas o dia 11 de Outubro mudou tudo. A proprietária da Escola é uma empresa municipal e a Câmara mudou para as mãos dos socialistas. A Direcção está de partida. Eles vão começar uma nova vida a partir do zero. Mas são pessoas de garra que dedicadamente irão fazer outra coisa. Tenho a certeza e desejo-lhes as maiores felicidades. O almoço de hoje foi mais cinzento. Foi um jantar de despedida. Não nos voltamos a encontrar na ETGB. Encontrar-nos-emos noutro lado.
Mas... e a Escola? Que vão fazer da ETGB? Fechá-la? Despedir o corpo docente? Diminuir a qualidade do ensino nesta Instituição? Que trará o futuro à Escola de Tecnologia e Gestão de Barcelos? Os meus receios são muitos.
26 outubro 2009
Sessão Solene da abertura do ano lectivo 2009/2010 na USFE
Realizou-se esta tarde a Sessão Solene de Abertura do Ano Lectivo 2009 - 2010 da Universidade Sénior Florbela Espanca. Esta cerimónia teve lugar no Auditório Infante D. Henrique, da APDL, em Leça da Palmeira.
O Professor Alexandre Quintanilha proferiu uma lição magistral sobre "Os desafios do século XXI". Foram de tal maneira cativantes as palavras do Professor Quintanilha que ninguém deu pela passagem do tempo.

Esta Sessão Solene terminou com chave de ouro ouvindo o Grupo Instrumental da Justiça com que os nossos ouvidos e os nossos espíritos se deliciaram.

Uma Sessão de excelente qualidade a condizer com a da Universidade Sénior Florbela Espanca.
É para mim um privilégio estar ligada a esta instituição.
O Professor Alexandre Quintanilha proferiu uma lição magistral sobre "Os desafios do século XXI". Foram de tal maneira cativantes as palavras do Professor Quintanilha que ninguém deu pela passagem do tempo.
Tivemos uma repetição da teatralização dos quadros de Augusto Gomes feita felos alunos de teatro da USFE orientados pelo Professor Falcão. Já publiquei alguns destes quadros aqui , aqui e aqui que pudemos observar na festa de final do ano lectivo passado.
É para mim um privilégio estar ligada a esta instituição.
24 outubro 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)